Análise de Ar

Cotidianamente os indivíduos estão expostos a ambientes internos climatizados, tais como escolas, indústrias, escritórios, hospitais, dentre outros. Por meio disso, o ar desses ambientes deve apresentar condições satisfatórias, visto que o mesmo pode atuar com o veículo para a transmissão de doenças. Consequentemente, as características atribuídas aos ambientes internos estão correlacionadas com a qualidade de vida, e, portanto, há a necessidade de medidas que garantam condições adequadas do ar que respiramos.
O principal problema de um ar com qualidade imprópria é a falta de higienização dos aparelhos de ar condicionado, bem como a ausência de um controle periódico.
Esses fatores tornam-se críticos para ambientes como hospitais, onde as condições de saúde de pacientes podem ser comprometidas, corroborando inclusive, para quadros de infecções hospitalares. Dessa forma, ambientes climatizados artificialmente devem ser analisados periodicamente para identificar possíveis contaminantes.
Esses poluidores, por sua vez, podem apresentar características físicas, químicas e biológicas. Os parâmetros que devem ser avaliados estão descritos na RE Nº 09 (2003) da Anvisa. Segundo a legislação em vigor, todo ambiente climatizado artificialmente público e coletivo deve ser monitorado semestralmente, para os ensaios de:

  • Aerodispersóides (poeira);
  • Fungos (interno e externo);
  • Dióxido de Carbono;
  • Determinação da Temperatura, Umidade e Velocidade. Esses ensaios ofertam uma série de benefícios.